<h2><img alt="Hamilton abandonou o GP da Malásia na 41ª volta. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_malaysian_gran_1423747_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>A Mercedes segue investigando as causas da quebra do motor de Lewis Hamilton durante a disputa do Grande Prêmio da Malásia de Fórmula 1, disputado no último domingo. O inglês liderava a corrida até o momento da quebra, ocorrida na 41ª das 56 voltas no circuito de Sepang. O resultado deixou o inglês 23 pontos atrás de Nico Rosberg no campeonato.</h2>
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<p>“Malásia foi uma pílula amarga para engolir. Nós deixamos Lewis na mão de uma forma ruim. Nós continuamos a investigar o problema com o motor e estamos fazendo tudo o que podemos para garantir que esta questão seja entendida e, em seguida, contida pelo restante da temporada”, comentou Paddy Lowe, diretor-tecnico da Mercedes.</p>
<p>“Tal como está, apesar da quebra deste motor, Lewis tem o mesmo estoque de unidades motrizes de Nico para as próximas cinco corridas – incluindo unidades utilizadas que podem ser usadas em sessões de treinos livres. Então, espero que não haja nenhum impacto adicional a seu programa”, seguiu o dirigente.</p>
<p>Toto Wolff, chefe da equipe Mercedes, por sua vez, reforça que não existiu uma falha padrão nos problemas enfrentados por Hamilton ao longo da atual temporada da Fórmula 1.</p>
<p>“Não há nenhuma explicação racional ou padrão nessas falhas. Se houvesse, nós poderíamos resolver. Nós tivemos essa discussão com ele e ele entende que estamos sentindo a sua dor também”, disse.</p>
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