<h2><img alt="Brown diz que a McLaren segue comprometida com a Honda. (Foto: divulgação/McLaren)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/2n9txurtlbnyubma-j4pjzexm9axmf6o__x4i3281_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>

<h2>A McLaren descartou qualquer possibilidade de tentar construir sua própria unidade de força na Fórmula 1. Desde que retomou a parceria técnica com a Honda em 2015, a equipe inglesa tem sofrido com os problemas dos motores desenvolvidos pela fabricante japonesa.</h2>

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<p>Depois de uma significativa melhora em 2016, a McLaren esperava ter uma unidade de força capaz de lhe fazer brigar no pelotão da frente do grid da Fórmula 1. Porém, problemas de confiabilidade e a falta de potência minaram a expectativa do time de Woking ainda na pré-temporada.</p>

<p>Após chegar a sondar a Mercedes para um futuro acordo, a equipe inglesa teve um desempenho acima do esperado na Austrália duas semanas atrás, ainda que sem conseguir pontuar. Dias depois, Zak Brown, diretor-executivo da McLaren, negou que a McLaren Automotive desenvolva um motor de Fórmula 1.</p>

<p>“A McLaren Automotive é um empreendimento diferente com alguns acionistas em comum, com os quais trabalhamos de maneira muito próxima. O motor deles é um motor McLaren, mas a equipe de F1 tem diferentes prioridades econômicas e diferentes abordagens, então esta não foi uma conversa que tivemos”, disse Brown, em entrevista ao site Motorsport.com.</p>

<p>“Ninguém sabe o que podemos fazer em 10 anos, mas essa não é uma conversa [para agora]. Não somos fabricantes de motor, somos uma equipe de corrida e uma construtora de carros”, seguiu Brown, que assegurou que o time segue comprometido com a Honda, mesmo após as conversas com a Mercedes.</p>

<p>“Somos muito abertos com a Honda. Estamos trabalhando com eles para saber qual é o melhor caminho para ser competitivo o mais rapidamente possível e, então, atingir a meta máxima de conquistar o título juntos. Então, não houve nenhuma tensão real em nosso relacionamento. Nossas conversas com eles dizem respeito a como podemos sair da situação em que atualmente nos encontramos”, completou.</p>