<p><img alt="Halo foi exibido pela primeira vez pela Ferrari, durante a pré-temporada deste ano" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/dcd1603ma874_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<h2>A Federação Internacional do Automóvel (FIA) realiza nesta semana os testes finais com o Halo, dispositivo de proteção dos cockpits da Fórmula 1 que, caso aprovado, será adotado pela categoria a partir do próximo ano. O resultado das avaliações será divulgado no meio do mês de julho.</h2>

<p>“Ainda há muito trabalho para fazer isso acontecer. Ainda temos testes acontecendo, ainda temos reuniões com as equipes e há a implicação para os projetos de chassis. Portanto, há prazos que não podem se moverem sempre e ainda estamos em um rápido desenvolvimento no momento”, disse Laurent Mekies, gerente geral de pesquisa do Instituto FIA, à ESPN americana.</p>

<p>“Não vamos passar de 15 de julho. Temos os testes finais e vamos nos reunir com as equipes novamente no início de julho e analisar os resultados”, seguiu Mekies, que admitiu ainda que o Halo teve uma evolução pequena em relação a peça apresentada pela Ferrari nos testes de pré-temporada.</p>

<p>“De um ponto forma de vista geral está próximo, mas a geometria é um pouco diferente porque é um resultado do trabalho que fizemos desde Barcelona. Mas isso está dentro do conceito geral”, completou.</p>

<p>O Halo foi alvo de críticas de alguns pilotos por não ser uma peça estéticamente bonita. Mesmo assim, a FIA optou por utilizá-lo em detrimento ao Aeroscreen, após a peça desenvolvida pela Red Bull não passar pelos testes de impacto.</p>

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