<h2><img alt="Aeroscreen não passou por testes de impacto, sendo preterido pelo Halo. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_russian_grand__13453172_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>Inicialmente preterida pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o uso Aeroscreen, solução para proteção dos cockpits dos carros da Fórmula 1 desenvolvida pela Red Bull, não está totalmente descartado pela entidade máxima do automobilismo mundial. Caso o Halo não seja aprovado pelas equipes, a FIA admite utilizá-lo.</h2>
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<p>O trabalho feito pela equipe austríaca foi paralisado desde que o equipamento não passou por testes de impacto da FIA. Desde então, os trabalhos para uma proteção de cockpit estão voltados exclusivamente ao Halo, que foi testado por todas as equipes no ano passado.</p>
<p>A solução desenvolvida por Mercedes e Ferrari, porém, não agrada ao público e alguns pilotos, que não a consideram a peça esteticamente feia, além de não ser 100% segura. A expectativa é que o Halo passe a ser obrigatório nos carros da Fórmula 1 a partir de 2018.</p>
<p>Laurent Mekies, vice-diretor de provas da Fórmula 1, diz que a FIA está satisfeita com o desenvolvimento do Halo e o progresso nos trabalhos com esta peça, mas que, em caso de reprovação da peça, o Aeroscreen não pode ser descartado.</p>
<p>“Não está morta (a possibilidade de usar o Aeroscreen). Tecnicamente é possível. Está cinco ou seis meses atrasado, se quisermos fazê-lo”, declarou Mekies durante o Autosport International Show, evento realizado pela revista inglesa Autosport no último final de semana.</p>
<p>“Estamos aguardando a decisão dos nossos chefes para saber se querem o Halo, o Aeroscreen, ou se preferem algo entre as duas soluções, melhor esteticamente, ainda que custe mais dinheiro. Tudo está na mesa, não há nada que consideremos impossível neste momento”, explicou Mekies.</p>
<p>Sobre os motivos que fazem com que alguma das soluções de proteção do cockpit ainda não tenha sido admitida pela Fórmula 1, o dirigente garante que o trabalho de construção está pronto, mas que a tradição da categoria ainda não permitiu que a peça não fosse usada ainda.</p>
<p>“Se trata de uma conversa filosófica. O trabalho de engenharia está feito. Alguém tem que decidir se isso é o certo para a Fórmula 1, se é compatível. O benefício de segurança está estabelecido. Depois disso, aceitamos que os carros não sejam fechados. Então está tudo bem para a Fórmula 1? Alguém tem que responder esta pergunta”, completou.</p>
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