<h2><img alt="Halo acabou preterido pelo Shield em reunião entre o Conselho e o Grupo de Estratégia da F1. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/dcd1603ma645_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>

<h2>O conceito Shield, apresentado pela primeira vez no início deste mês, foi definido nesta terça-feira (25), em reunião do Conselho e o Grupo de Estratégia da Fórmula 1 realizada em Paris, como dispositivo de proteção dos cockpits dos carros da categoria a partir de 2018. O encontro também restringiu o uso das barbatanas e das “asas T” para o ano que vem.</h2>

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<p>O Shield, versão melhorada do Aeroscreen, dispositivo apresentado pela Red Bull que foi reprovado em testes de impacto realizados pela FIA, consiste em uma proteção de PVC, e foi considerado melhor que o Halo em termos estéticos. A peça foi desenvolvida pela equipe de Lauren Meckies, diretor de segurança da entidade máxima do esporte a motor mundial.</p>

<p>Para ser colocada em prática, a adoção do Shield ainda precisa ser aprovadas pelo Conselho Mundial do Esporte a Motor. Caso receba este crivo, o dispositivo estará apto a ser utilizado nos carros da Fórmula 1 a partir da temporada do ano que vem.</p>

<p>Além do Shield e do banimento da barbatana e da asa T, foi decidido que, a partir da próxima temporada, corridas que forem paralisadas em bandeira vermelha serão reiniciadas com largada parada. Já para o GP da Espanha, os números dos carros estarão mais visíveis, visando uma melhor identificação.</p>