<h2><img alt="Ericsson terminou a temporada 2016 sem pontos. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_brazilian_gran_14468053_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>Marcus Ericsson acredita que ter Felipe Nasr como companheiro na equipe Sauber nos últimos dois anos o fez se tornar um piloto melhor. O sueco, que foi rival do brasileiro nos tempos de GP2, passou a dividir a mesma equipe na temporada de 2015, e mesmo após aparecer na frente na maior parte das corridas deste ano, viu o piloto brasiliense marcar os únicos pontos do time em 2016.</h2>
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<p>“Eu acho que Felipe e eu sempre tivemos boas disputas. Sempre forçamos um ao outro, e apesar de eu acreditar que eu fui mais forte, ainda estamos bastante próximos. Não é segredo para ninguém que tivemos nossas discordâncias e problemas, mas eu acredito que os dois anos juntos foram positivos, e, como eu disse, estamos próximos e forçando um ao outro para evoluir”, comentou Ericsson, em declaração para o site americano Motorsport.</p>
<p>“Com tudo o que aconteceu, conseguimos colocar isso de lado e seguir em frente. Não é como se tivéssemos um incidente e não nos falássemos. Somos profissionais o suficiente para deixar isso para trás e tocar a vida”, disse Ericsson, que ao contrário de Nasr, já está garantido na Sauber para a próxima temporada da Fórmula 1.</p>
<p>“Não sei o que vai acontecer no próximo ano. Se Felipe ficar, estarei feliz – se outra pessoa vier, sentirei o mesmo. Para mim, o importante é ter alguém forte ao lado para que nos incentivemos e avancemos com o time”, destaca Ericsson, que mesmo sem pontuar na temporada deste ano, acredita ter evoluído como piloto.</p>
<p>“Creio que é uma combinação de fatores. Desenvolvi meu lado mental e me tornei muito mais forte para ser eficiente quando realmente importa – classificação e corrida – e isso veio lado a lado com o modo como pilotei”, comentou o piloto sueco. </p>
<p>“Se no ano passado eu tentava dar o máximo em todas as sessões e ficava estressado quando não conseguia, agora eu sei que sábado e domingo são os dias que realmente importam, que os treinos livres são apenas a preparação para os momentos importantes”, ressaltou Ericsson.</p>
<p>“Além disso, entendi o que preciso do carro para extrair o máximo de desempenho, sinto que consegui desenvolver isso. Durante o final de semana, sei em quais aspectos trabalhar com meus engenheiros para fazer um bom trabalho nas classificações”, completou.</p>
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