<p><img alt="Campeão com o próprio time em 2009, Brawn não mostra empolgação por um regresso à categoria. (Diuvlgação/Mercedes-Benz)" src="/wp-content/uploads/uploads/ross_brawn1_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>
<p>Um dos maiores vencedores da Fórmula 1 nas últimas três décadas, o projetista, diretor técnico e chefe de equipe Ross Brawn está afastado do campeonato desde o fim da temporada de 2013. E em entrevista ao canal britânico Sky Sports F1, no fim de semana passado, em Goodwood, o inglês deu a entender que um retorno não está em sua lista de prioridades.</p>
<p>“Nunca digo nunca para esse tipo de coisas”, revelou ao repórter e ex-piloto de Fórmula 1 Martin Brundle. “Mas estou muito contente com o que faço e nada (proposta) que veio me motivou”.</p>
<p>Um dos principais entraves que levam Brawn, de 61 anos, a não desejar um retorno à categoria é a necessidade de um envolvimento intenso com o trabalho. “Quando estou envolvido em algo, minha natureza é de trabalhar 24 horas por dia, sete dias por semana”, diz. “Não estou seguro que quero mais isso”.</p>
<p>Brawn – que estreou no certame em 1978, como mecânico da Williams, acumulou passagens por Lola Haas, Arrows, Benetton e Ferrari antes de montar sua equipe, a Brawn F1, em 2009. Em apenas uma temporada, o time, oriundo dos espólios da escuderia Honda, faturou os títulos de Pilotos (com o inglês Jenson Button) e de Construtores, com oito vitórias em 17 corridas.</p>
<p>Ainda ao final daquele ano, Ross vendeu o time para a Mercedes-Benz.</p>
<p>Com dez títulos de Pilotos e 11 de Construtores no currículo, Brawn é alvo constante de especulações no paddock da Fórmula 1, sobretudo a partir deste ano, quando o certame se prepara para uma série de incisivas mudanças no regulamento técnico ao campeonato de 2017.</p>
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