<h2><img alt="Brawn destacou a importância de corridas como Monza. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_italian_grand__14094664_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>Desde que o Liberty Media sinalizou que compraria as ações da Fórmula 1, o debate sobre a quantidade de corridas por temporada voltou à tona. Muito se especulou sobre um calendário com até 25 GPs, mas Ross Brawn, novo diretor-esportivo da principal categoria do automobilismo mundial, garantiu que o limite será de 21 provas por ano.</h2>
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<p>“A prioridade é a qualidade dos eventos. A América do Norte é importante, assim como a Europa e a Ásia. Quantas corridas nós deveríamos ter?”, declarou Brawn, em entrevista ao jornal italiano Corriere dela Sierra.</p>
<p>“Não devemos inflar o calendário, 20 ou 21 corridas no máximo. A França voltará no ano que vem, e talvez também a Alemanha. E Monza é muito importante”, completou Brawn.</p>
<p>A temporada deste ano da Fórmula 1 terá 20 corridas, uma a menos em relação ao último campeonato. A primeira etapa será o Grande Prêmio da Austrália, que acontece neste domingo (26) em Melbourne.</p>
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