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Competições
Brasil terá piloto na F1 pelo 48º ano seguido

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  • Publicado: 16/01/2017
  • Atualizado: 27/03/2019 às 9:54
  • Por: Racing

<p><img alt="Massa retorna à Williams menos de dois meses após despedida das pistas" src="/wp-content/uploads/uploads/massa7_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>

<p>A oficialização de Felipe Massa como piloto da Williams na temporada 2017 de Fórmula 1, ocorrida na manhã desta segunda-feira (16), espanta um fantasma que assombrava o automobilismo brasileiro: a possibilidade de um campeonato sem a presença de representantes do país. Mais que isso, mantém uma longa tradição nacional de pilotos na categoria.</p>

<p>Assim que Massa alinhar o seu Williams-Mercedes no grid da prova de abertura da próxima temporada, na Austrália, em 26 de março, o Brasil chegará à expressiva marca de 48 campeonatos seguidos com pilotos na F1.</p>

<p>Muito se fala – e com razão – da tradição de conquistas do país no esporte. De fato, trata-se de uma das nações mais vitoriosas no certame, com 101 primeiros lugares e oito títulos conquistados. Contudo, o país também ocupa uma posição de destaque quando o assunto é número de participantes: dos 31 que passaram pelo certame, 27 correram a partir de 1970. Nesse ano, credenciado pela conquista do Britânico de F3, na temporada anterior, Emerson Fittipaldi ganhou a confiança de Colin Chapman para correr por uma das gigantes à época, a Lotus.</p>

<p>A estreia veio na sétima etapa do ano, em Brands Hatch, na Inglaterra. Com um quarto lugar e uma vitória em apenas cinco provas, Fittipaldi firmou-se como titular da equipe inglesa para 1971. Desde então, o país sempre iniciou temporadas com ao menos um piloto.</p>

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/-qS-5T-JroJE/WH06RCNdNlI/AAAAAAAAHYs/nPH0SEwNeMYyV9bQzLyMzG5_QSYEh7d1QCLcB/s1600/brasileiros.jpg" /></div>

<p>Logicamente vencer é parte valiosa em qualquer esporte – e na Fórmula 1, claro, não é diferente. Ter muitos representantes em pista é um atrativo. Enorme. Mas, dado o dramático cenário ao fim de 2016 e o risco de real de ficar sem representantes, iniciar a temporada 2017 ao menos com um brasileiro no grid já pode ser considerada uma vitória. </p>

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