<h2><img alt="Estatal banca a participação de Felipe Nasr na Fórmula 1 desde 2015" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_brazilian_gran_14464592_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>Principal apoiador da carreira de Felipe Nasr, o Banco do Brasil não renovará seu acordo de patrocínio com a Sauber e nem investirá em outra equipe da Fórmula 1 na próxima temporada. A atitude deve inviabilizar a continuidade do piloto na principal categoria do automobilismo mundial. A informação é da <em>Folha de S. Paulo</em>.</h2>
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<p>O banco investe R$50 milhões com a equipe suíça, condicionando o patrocínio a presença de Nasr no grid, o que aconteceu nos anos de 2015 e 2016. Para a próxima temporada, a ideia da estatal era diminuir os valores e a exposição da marca no carro, e dividir o acordo com outras empresas ligadas ao governo brasileiro, o que acabou não acontecendo.</p>
<p>De acordo com a publicação, a Petrobras foi procurada, mas não se interessou em tentar manter Nasr no grid. A empresa, aliás, deixará a Williams, equipe a qual patrocinava desde 2014, ao final deste ano. Já o Banco do Brasil possui patrocínio com Felipe desde 2011, e o atual vínculo vai até 2019.</p>
<p>Em agosto, o piloto se reuniu com o presidente Michel Temer, que se reuniu com Bernie Ecclestone, dirigente máximo da Fórmula 1, na quarta-feira antes do GP do Brasil. O encontro, porém, não tratou da permanência do brasileiro no grid, tampouco da manutenção da etapa brasileira.</p>
<p>Nasr foi o responsável pelos dois primeiros pontos da Sauber na temporada, ao terminar a corrida disputada em Interlagos no último domingo com a nona colocação. O resultado colocou a equipe suíça na décima posição do Campeonato Mundial de Construtores, o que pode garantir ao time 40 milhões de euros.</p>
<p>Apenas Sauber e Manor seguem com vagas abertas para a temporada 2017 da Fórmula 1.</p>
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