<p><img alt="Ferrari busca avanços já a partir da próxima etapa. (Sutton Images)" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_british_grand__1387537_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>

<h2>O team principal da equipe Ferrari, o italiano Maurizio Arrivabene, acredita que a equipe precisa resolver rapidamente os problemas enfrentados nas últimas corridas para ser competitiva na próxima etapa da temporada, marcada para o dia 24, no circuito de Hungaroring. A ordem contradiz Sebastian Vettel, que disse no último domingo (10) que o time “não está em pânico” para melhorar o desempenho na pista.</h2>

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<p>“Não temos nem metade da temporada, claro que a luta (pelo título) ainda não acabou", afirma Arrivabene. "Mas eu não posso esconder o fato de que se nós queremos manter este sonho vivo, temos que ter algumas coisas sob controle”.</p>

<p>A Ferrari não apresentou a competitividade de provas anteriores em Silverstone, palco do GP passado, na Inglaterra. Kimi Räikkönen terminou na quinta colocação, enquanto Vettel recebeu a quadriculada apenas na nona posição. Ambos foram superados pelos dois carros de Mercedes e Red Bull, principais rivais do time italiano.</p>

<p>Segundo Arrivabene, o principal problema do carro da Ferrari está na aerodinâmica, mas também lembra os recentes problemas enfrentados com a caixa de transmissão, que fizeram com que Vettel perdesse cinco posições no grid de largada nos GPs da Áustria e da Inglaterra. </p>

<p>O foco do dirigente neste instante não é superar a Mercedes, mas, primeiramente, conter a ascensão da Red Bull. Nas últimas duas corridas, a equipe austríaca somou 55 pontos contra 27 da escuderia de Maranello. No Mundial de Construtores, a vantagem da Ferrari, vice-líder, para a adversária, terceira, despencou de 37 para apenas nove pontos.</p>

<p>“O objetivo deve ser uma vez mais brigar para colocar a Red Bull atrás de nós", garante Arrivabene. "Somente então poderemos atacar a Mercedes. Na Hungria saberemos onde estamos e que a Inglaterra foi uma exceção. Nós não podemos permitir uma derrota em Hungaroring”.</p>