<h2><img alt="Problemas da McLaren persistem em Barcelona. (Foto: divulgação/McLaren)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/16sdynn84tzzss3eba5l6l5lgyud3875__r3i6333_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>

<h2>A McLaren teve mais um dia complicado na pré-temporada da Fórmula 1. Nesta quarta-feira (8), o motor Honda que equipa o MCL32 tornou a apresentar problemas, e fez com que Fernando Alonso perdesse a paciência com a fabricante japonesa. Questionado sobre em que condições está a McLaren para o início da temporada, o espanhol criticou a fornecedora de unidades de força.</h2>

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<p>“Eu não acho que estejamos tão atrás em termos de chassi. Temos apenas um problema: a unidade de força. Não existe confiabilidade, nem potência. Nós estamos 30 km/h mais lentos na reta. Em toda reta. Então, quando você está 30 km/h mais lento em todas as retas, é difícil sentir o carro. Tudo está bom, mas quando você chega à velocidade normal, você não sabe o que vai acontecer”, disse o bicampeão mundial.</p>

<p>Apesar das críticas, Alonso acredita que a atual situação da Honda é melhor do que a enfrentada em 2015, quando o time sofreu ainda mais na pré-temporada e terminou o campeonato mundial de construtores apenas com a nona posição, à frente apenas da Manor, que disputou a temporada com um carro adaptado da temporada de 2014.</p>

<p>“Para ser honesto, eu acho que é semelhante ao ano passado. Em 2015 estávamos ainda mais atrás em relação a hoje. Provavelmente, estamos mais frustrados por conta da mudança de regulamento e coisas assim. Você tem maiores esperanças quando acha que pode diminuir a diferença durante o inverno”, seguiu o espanhol.</p>

<p>“Definitivamente, precisamos e temos que melhorar. A situação está longe de ser ideal. Nós somos uma grande equipe. A McLaren dominou o esporte e lutou pelo campeonato por muitos anos. Quando você pensa sobre a McLaren, quando você vê uma McLaren, você tem medo deles, quando você é um oponente, porque você sabe que a McLaren vai resolver as coisas rapidamente, como uma grande equipe”, explicou.</p>

<p>“Então isso é o que precisamos. Precisamos da reação de todos, precisamos permanecer unidos, trabalhando próximos uns aos outros”, encerrou.</p>