<p><img alt="Giovinazzi é o primeiro italiano na F1 após quase seis anos" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/giovi-site_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>Apesar da eliminação na primeira das três partes do treino classificatório para a etapa de abertura da temporada 2017 de Fórmula 1, na Austrália, o italiano Antonio Giovinazzi, 16º colocado no grid, tem dois motivos para comemorar. O primeiro refere-se à competitividade: seu tempo, 1m26s419, foi apenas 0s183 superior ao de seu companheiro de Sauber, o sueco Marcus Ericsson, dono de 56 GPs na categoria. Já o segundo motivo para celebrar, claro, é a chance de estrear na categoria.</p>
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<p>Mas não é apenas o piloto oriundo da GP2 que foi beneficiado pela desistência do alemão Pascal Wehrlein em disputar a etapa em Melbourne, marcado para amanhã (26). A entrada de Giovinazzi encerrará um jejum de cinco anos e meio – 1.946 dias, mais precisamente – sem representantes da Itália em uma corrida da categoria.</p>
<p>O último Grande Prêmio com participação de pilotos do país ocorreu em 27 de novembro de 2011, durante o GP de encerramento daquela temporada, no Brasil. Na ocasião, Jarno Trulli, da Lotus, recebeu a quadriculada em 18º, enquanto Vitantonio Liuzzi abandonou na volta 61, por problemas mecânicos em seu HRT. Ambos acabaram a pé na disputa por um cockpit ao campeonato seguinte: Trulli foi substituído pelo russo Vitaly Petrov, ao passo que Liuzzi perdeu seu posto ao espanhol Pedro de la Rosa.</p>
<p>Aos 23 anos, Giovinazzi disputa sua sexta temporada com monopostos. Vice-campeão da GP2 no ano passado, pela equipe Prema, o italiano foi contrato como piloto reserva da Ferrari no fim do ano passado. No fim de fevereiro, ganhou a oportunidade de disputar a primeira semana de testes da F1 pela Sauber, justamente no lugar de Wehrlein, lesionado após um acidente na Corrida dos Campeões, no mês anterior.</p>
<p>Giovinazzi será o 84º piloto da Itália a disputar uma corrida de Fórmula 1.</p>
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