O Banco BRB, cujo presidente é Paulo Henrique Costa, vem atuando fortemente nos esportes, apoiando o time do Flamengo, a Stock Car, agora a nova F4, e também está à frente na reforma do autódromo de Brasília. Como o BRB é o patrocinador máster do evento Capacete de Ouro 25 anos e CBA 60 Anos, que será nesta próxima sexta, em Brasília, aproveitamos para conversar sobre isso com ele e também sobre a atuação do Banco BRB em todo território nacional.
Nesta conversa você conhecerá os planos do Banco BRB para o automobilismo nacional, apesar que as novidades mesmo só serão apresentadas no evento do Capacete de Ouro e CBA, do dia 4. Que, por sinal, terá transmissão simultânea, a partir das 18h45. Poderá ser visto de qualquer lugar do planeta que tenha internet.
Você pode falar um pouco sobre o BRB?
Paulo Henrique Costa – O BRB é um banco com presença em mais de 5.000 municípios do país, cobrindo 91% do território. Tem atuação em todos os segmentos: na pessoa física, no financiamento e atuação junto as empresas, governo, cartões de crédito e seguros. Um banco completo, se posicionando tanto no papel de banco tradicional, quanto de banco digital. Existe uma parceria nossa com o Flamengo, que já reuniu quase 3 milhões de novos clientes, tanto no Brasil como em 39 países, do mundo.
O BRB vem apoiando também a Stock Car. Os resultados têm sido positivos?
Paulo Henrique – O BRB tem um histórico de apoiar pilotos. Mas, em 2021, nós fechamos o patrocínio com a categoria Stock Car. Tem dado um resultado muito positivo. Lançamos um cartão de crédito específico BRB Stock Car, cheio de benefícios para os amantes do automobilismo. Vai oferecer inclusive entrada gratuita nas corridas da Stock Car, de acordo com o tipo de cartão. E principalmente também tem permitido que o banco rejuvenesça a sua imagem, de dar uma base de clientes novos, que associe a sua atuação ao que esse esporte representa. Ou seja, velocidade, tecnologia, precisão e competitividade.
O que motivou o BRB a atuar nessa reforma do autódromo de Brasília? Foi justamente por conta desse relacionamento com os esportes?
Paulo Henrique – Foi sim, do envolvimento direto com o automobilismo. Como um banco que nasceu em Brasília, nós temos uma atenção também especial a nossa cidade. Começamos a investir em diversas categorias, se tornando o principal patrocinador da F4 brasileira, que detemos o name rights. E passamos também a cuidar de um equipamento público, que é o autódromo. Brasília tem uma tradição de automobilismo. Cinco pilotos brasilienses chegaram a F1 nesses 61 anos de fundação da cidade. O autódromo estava fechado há muito tempo. Todos elogiam o traçado, o caráter técnico da pista. A gente quis dar uma resposta a todos que amam o automobilismo. Esse posicionamento também vai na direção de estimular que pilotos brasileiros tenham mais chances de desenvolver a sua carreira e despontar no automobilismo, não só nacional como no internacional.
Já há uma previsão de data para a reinauguração?
Paulo Henrique – A nossa expectativa é reinaugurar oficialmente o autódromo na etapa da Stock Car, prevista para os dias 2 e 3 de julho, e que também será o lançamento da nova F4. A primeira corrida da F4 deve ser aqui em Brasília.
Toda essa ligação com o esporte foi o que levou o Banco BRB a ser o patrocinador máster do evento Capacete de Ouro 25 Anos e CBA 60 Anos? O Sr. vê esse evento como uma plataforma de lançamento do automobilismo nacional?
Paulo Henrique – Sim, o Capacete de Ouro é conhecido como o Oscar do automobilismo. Um grande momento de coroação, celebração, premiação, de reconhecimento de todos aqueles que se destacaram. E o BRB, que participou da temporada inteira, precisava estar nesse fechamento. Acho que é primeira vez que participamos do lançamento de uma nova temporada. Será uma data ideal, com a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) também comemorando 60 Anos. É um momento de muitas celebrações e de lançamentos de novos produtos. Aguardem porque vai ter surpresas nesse dia.
O automobilismo este ano parece estar iniciando bem animado, certo?
Paulo Henrique – Eu acho que com a própria gestão do Giovanni Guerra, presidente da CBA, e todos esses investimentos que têm sido feitos no automobilismo nacional também pelos promotores, por meio do Lincoln Oliveira e do Fernando Julianelli, da Vicar, com a chegada de novas categorias, a gente gera um círculo positivo. Quem sabe isso levará novos pilotos brasileiros para a própria Fórmula 1.
E a F4 brasileira tem esse intuito, certo, de que os pilotos possam correr em categorias internacionais e sem precisarem sair do país?
Paulo Henrique – Essa é a razão do nosso apoio a F4. Primeiro, fortalece a nossa imagem como banco apoiador do automobilismo nacional. E dando nome a F4 a gente entende que está construindo uma plataforma para que os pilotos brasileiros que saem do kart, no lugar de precisarem ir para a Europa, se afastando das suas famílias, com custo muito mais alto do que em uma temporada nacional, fiquem aqui no Brasil e possam evoluir no automobilismo, se fortalecer do ponto de vista emocional, permitir que mais pilotos possam participar, pois o custo é mais barato. Quando esses pilotos forem lá para fora, que de fato o talento faça a diferença. E a gente sabe que talento o piloto brasileiro tem de sobra.
Quem for ao nosso evento, no dia 4, em Brasília, terá a oportunidade de ver o F4 exposto. Você sabe que haverá uma exposição de quase todos veículos do esporte a motor lá no evento, no Centro de Convenções Ulysses Guimaraes?
Paulo Henrique – Será uma noite mágica, certamente, para todos os amantes do automobilismo. Estamos muito felizes de podermos estar juntos com vocês.
Aproveito então para convidar quem ainda não confirmou presença, da nossa lista de convidados, para que venha porque ainda dá tempo. Também teremos a transmissão simultânea e a cerimônia poderá ser vista de qualquer lugar do planeta. Aproveito para agradecer o apoio do BRB ao evento e ao automobilismo. Porque essa ação também estimula a que outras empresas venham a participar desse meio. O automobilismo precisa voltar a ter a grandeza que ele merece.
Paulo Henrique – É verdade. Que outras grandes empresas possam estar conosco nessa empreitada. O Brasil precisa e merece!
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