Novo ano, novas metas. Nem todas as equipes da Fórmula 1 podem sonhar com o título em 2023 e, por isso, cada equipe tem sua “meta pessoal”. Além disso, os pilotos também precisam tentar cumprir as promessas de ano novo para garantirem suas vagas. Mas quais são essas metas?
Na Red Bull, é até óbvio: se manter no topo. Mas essa tarefa pode parecer mais fácil do que realmente pode ser: agora que todas as equipes já conhecem o regulamento e sabem quais mudanças trabalhar para o carro do próximo ano, a vida dos atuais campeões mundiais pode ficar mais complicada.
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Mas nada que espante Max Verstappen, que vai em busca do terceiro título. Já Sergio Pérez precisa tomar um pouco mais de cuidado. Daniel Ricciardo será o terceiro piloto da equipe em 2023 e, apesar de parecer não representar riscos por enquanto, nunca se sabe até onde a paciência da Red Bull vai com o mexicano, que andou se estranhando com o companheiro de equipe nas últimas etapas de 2022.
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Já a Mercedes está confiante em ter um 2023 melhor. E, se os integrantes das flechas de prata pularem as sete ondinhas e entregarem um W14 mais eficiente que o W13 deste ano, a equipe alemã tem tudo para retornar ao patamar dos títulos.
George Russell apresentou uma boa performance, mesmo com todos os problemas, e pode vir a se tornar a futura estrela da equipe. Mas Lewis Hamilton ainda tem como meta o oitavo título e, com o carro certo, pode dar dor de cabeça para o companheiro.
Na Ferrari, o clima pode melhorar ou ficar ainda mais tenso. Frédéric Vasseur chega para comandar a equipe em meio a um ano que pode ser decisivo: Charles Leclerc quer ir em busca do título e Carlos Sainz quer resultados melhores. Este ano, os dois pilotos foram bem vocais sobre os problemas da equipe e alguns rumores de que Leclerc estaria pensando em quebrar o contrato de longa duração com a escuderia passaram a surgir.
Por isso, em 2023 a equipe de Maranello precisa focar em deixar os problemas no passado e mudar suas táticas em busca de quebrar o jejum de título que vem se arrastando e caindo como uma bigorna em cima do time.
Já a McLaren recomeça sua jornada em busca de voltar ao top-3. Andrea Stella assume o comando da equipe, enquanto Lando Norris terá que lidar com o novato Oscar Piastri. A expectativa é de que os resultados sejam melhores após os dois anos de trabalho com Daniel Ricciardo não resultarem como esperado.
Na Alpine, a meta é se manter como líder do meio do grid e tentar alçar voos maiores com a dupla 100% francesa composta por Esteban Ocon e Pierre Gasly. Enquanto isso, a AlphaTauri terá que se adaptar a um piloto de fora da academia Red Bull: Nyck De Vries. Yuki Tsunoda segue na equipe em busca de melhores resultados.
A Aston Martin almeja tirar o lugar da Alpine, apesar de que essa tarefa ainda parece complicada. Fernando Alonso chega para ajudar Lance Stroll e a equipe a desenvolverem melhor o carro para um melhor desempenho em 2023. Meta parecida na Haas, que também mostrou ter um carro rápido neste ano e agora conta com Kevin Magnussen e Nico Hulkenberg para tentar se estabilizar no meio da tabela. Mesma missão da Alfa Romeo com um novo chefe, ainda desconhecido, e a dupla Valtteri Bottas e Guanyu Zhou.
Por fim, a Williams tem como meta ir além do 10° lugar no campeonato. Estagnada nas últimas posições há algum tempo, a equipe aposta em Alexander Albon e no novato Logan Sargeant para auxiliar na retomada. Além disso, um novo chefe de equipe, ainda não anunciado, entrará em ação em 2023.
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