George Russell e Lewis Hamilton demonstraram preocupação com o desempenho da Mercedes após o primeiro dia de atividades do Grande Prêmio da Bélgica nesta sexta-feira (2), no circuito de Spa-Francorchamps. Os pilotos acreditam que o W13 precisa melhorar em relação aos resultados obtidos nos treinos livres.
Russell finalizou em oitavo no TL2, mais de 1,5 segundo atrás de Max Verstappen, que liderou a sessão. Durante o treino, o britânico que pilota o carro #63 das flechas de prata reclamou de problemas com a temperatura dos pneus. Em entrevista após a sessão, o piloto admitiu que está preocupado.
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“Acho que é algo com o qual lutamos bastante nesta temporada, para colocar as temperaturas nos pneus. Lutei bastante hoje com isso, com todos os compostos que usamos. Então, nessas condições, é definitivamente algo em que precisamos trabalhar.”
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“Mas é algo em que eu sei que você pode encontrar uma enorme quantidade de desempenho quando você o coloca na janela certa. Portanto, há um pouco de otimismo, mas com certeza a diferença para Max e as Ferraris é bastante extravagante”, concluiu Russell.
Já Lewis Hamilton finalizou a segunda sessão de treinos na sexta posição. O heptacampeão mundial revelou que não sentiu muitas dificuldades com o carro no circuito belga, mas admitiu que a equipe pode procurar melhorias para o fim de semana em Spa-Francorchamps.
“Não somos muito rápidos. Não sei por quê”, disse Hamilton. “Estamos saindo e dando tudo o que temos. Pode ser pneus, pode ser a temperatura dos pneus, pode ser o nível das asas, pode ser uma infinidade de coisas. Não parece desastroso, é só que estamos muito longe. Muitas vezes encontramos isso na sexta-feira e as coisas mudam um pouco mais no sábado, então espero que seja o caso”, disse o piloto do monoposto #44.
“Temos que trabalhar duro esta noite para analisar os dados, tentar descobrir onde podemos chegar com este carro. Não parece o mesmo que parecia… na última pista, como no tempo de qualificação. Mas na sexta e no sábado de manhã parece um pouco parecido com isso agora, então me dá esperança de que podemos mudar isso.”
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