A Fórmula 1 vai correr na Arábia Saudita, mesmo com o caso de um míssil que atingiu uma refinaria da Aramco em uma região próxima onde está o circuito de Jedá, nesta sexta-feira (25). Após longa reunião envolvendo pilotos, chefes de equipes e diretores da categoria nesta noite no Brasil, madrugada no país asiático, ficou decidido que a programação será mantida.
Após a realização do primeiro treino livre do final de semana em Jedá, uma refinaria da empresa petroleira estatal há 12 quilômetros do circuito foi atingida por um míssil atirado pelo grupo Houthis, de origem ienemita. A Arábia Saudita bombardeia o território do Iemen há anos, por conflitos políticos. A segunda sessão foi realizada, apesar de um atraso de 15 minutos em seu início.
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Depois do final das atividades de pista, os pilotos fizeram uma reunião, que contou com os chefes de equipe e, posteriormente, membros da FIA. Stefano Domenicali, diretor-executivo da Fórmula 1, chegou a dizer que a programação do final de semana estava mantida, mas a reunião seguiu madrugada adentro no circuito saudita, o que foi repetido por Christian Horner, chefe da Red Bull, pouco depois.
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Por volta das 20h30, pelo horário de Brasília, a reunião foi encerrada, e uma entrevista coletiva foi marcada para 21h. Antes disso, porém, Sergio Pérez, piloto da Red Bull, usou o Twitter para dizer que “estava pronto e totalmente focado para a classificação, no sábado”.
Com a manutenção da realização da segunda etapa da temporada 2022 da Fórmula 1, o próximo treino para o Grande Prêmio da Arábia Saudita será realizado neste sábado, a partir das 11h. Depois, haverá a classificação, às 14h. A corrida em Jedá será disputada no domingo, a partir das 14h.
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