Mais importante corrida de endurance dos Estados Unidos, a 24 Horas de Daytona chega neste final de semana a sua 59ª edição com a promessa de mais um grande evento. A corrida contará com 49 carros no grid, entre protótipos das classes DPi, LMP2, LMP3, e carros de Grã-Turismo das classes GT Le Mans e GT Daytona.

Como sempre acontece no Daytona International Speedway, o grid da prova será dos mais estrelados. Se considerarmos apenas pilotos que tiveram passagens pela Fórmula 1, serão nove pilotos correndo em três das cinco classes que compõem a prova. A maioria deles está na DPi, a principal do campeonato da IMSA, do qual a 24 Horas de Daytona faz parte.

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A grande novidade entre os ex-F1 na corrida será Kevin Magnussen, que deixou a Haas ao término da última temporada, e defenderá agora a Chip Ganassi, que está de volta a classe principal. Outro com passagem recente pela categoria máxima do esporte a motor mundial é Felipe Nasr, que segue na Action Express, sendo o único brasileiro listado neste quesito.

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A DPi terá ainda outros quatro pilotos que estiveram em algum momento na Fórmula 1 em seus protótipos. Vencedor das últimas duas edições, Kamui Kobayashi tentará seu terceiro triunfo, algo inédito na prova, pela Action Express. Sébastien Bourdais correrá pela JDC-Miller, enquanto Alexander Rossi defenderá a Wayne Taylor. Já Juan Pablo Montoya estará na Meyer Shank.

A classe LMP2, segunda principal do campeonato da IMSA, contará com Robert Kubica, que correu pela Williams em 2019 na Fórmula 1, e pilotará o Oreca da High Class. Outro nome que passou pelo Mundial e que estará nesta classe será Giedo van der Garde, piloto do Racing Team Nederland. Por fim, na GT Le Mans, Gianmaria Bruni correrá com um Porsche da WeatherTech Racing.

A edição deste ano das 24 Horas de Daytona será disputada entre os dias 30 e 31 de janeiro, e abre a temporada da IMSA.