A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) confirmou na noite desta quarta-feira (13) a morte de Charlie Whiting, diretor de provas da Fórmula 1. O profissional tinha 66 anos e sofreu uma embolia pulmonar no hotel em que estava hospedado em Melbourne, cidade que recebe neste final de semana o Grande Prêmio da Austrália, no circuito de Albert Park.
Whiting chegou a ir ao paddock do circuito que receberá a etapa de abertura da temporada 2019 para cumprir suas obrigações para o final de semana. Depois de retornar ao hotel, o diretor de provas passou mal, e veio a falecer no início desta noite no Brasil, manhã de quinta-feira (14) na Austrália.
O profissional começou seu envolvimento com a Fórmula 1 em 1977, quando tinha 24 anos, trabalhando na Hesketh. Na Brabham, passou para a função de mecânico-chefe, cargo que ocupou nos dois títulos mundiais obtidos por Nelson Piquet pela equipe, em 1981 e 1983. Na FIA, passou a trabalhar como delegado-técnico em 1988, um ano depois de deixar a Brabham, que foi vendida por Bernie Ecclestone.
Whiting cresceu de cargo na Federação Internacional de Automobilismo, passando a ser delegado de segurança antes de se tornar diretor de provas, função que ocupou até os últimos dias de vida.
Foto: Getty Images
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