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IMSA
Norris busca “corrida perfeita” para vencer em Daytona

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  • Publicado: 24/01/2018
  • Atualizado: 24/01/2018 às 4:28
  • Por: Leonardo Marson
Norris será companheiro de Fernando Alonso em Daytona. (Foto: divulgação)

Lando Norris não vê a United Motorsport como um dos candidatos à vitória nas 24 Horas de Daytona, prova que será disputada neste sábado (27), abrindo a temporada da IMSA SportsCar. Apesar disso, o inglês, companheiro de Fernando Alonso, acredita que pode vencer se o time fizer uma corrida perfeita.

O melhor Ligier nos testes do começo de janeiro foi justamente o da United Autosport, mas Alonso fez o 12° tempo, 1s7 pior que o Cadillac de Felipe Nasr, piloto da Action Express. Mesmo com o Balance of Performance, Norris não vê seu protótipo andando junto dos rivais.

“O ritmo que tivemos na sessão de qualificação foi o nosso ritmo genuíno – basicamente dissemos que vamos dar tudo o que podemos para mostrar o que temos em comparação com os outros – e estávamos bastante distantes, especialmente em comparação com os DPis”, disse Norris.

“Então, uma vitória é a vinda de tudo isso, acho que é possível porque são as 24 Horas de Daytona – a corrida só é conquistada na última ou nas duas horas finais, ou com um final com carro de segurança. Pode ser possível, mas no ritmo definitivo, não poderemos vencer. Então, só precisamos nos certificar de que estamos no limite de tudo – de pitstops, não recebendo penalidades, não danificando o carro – nada assim”, seguiu o inglês.

“Isso é o que precisamos para ser melhores do que o resto, porque estamos fazendo o melhor que podemos com o carro, mas não é tão bom quanto o que os outros têm. Em todas as outras áreas sabemos que podemos vencê-los, é aí que temos que tentar fazer melhor. Um pódio é mais realista, ainda é um grande incentivo, mas se pudermos garantir que tudo o resto esteja bem, então é possível”, explicou Norris, que não acredita que o BoP iguale os Cadillacs aos Ligiers.

“Devemos estar mais perto, mas não vamos estar na posição que queremos, onde podemos controlar o ritmo. Nós teremos que acelerar forte, sem erros, e talvez possamos fazer bem, enquanto eles possam talvez cometer um erro aqui ou ali e ainda se afastar com isso e estar na nossa frente”, completou.

Foto: divulgação

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