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Competições
FIA endurece regras de superlicenças para treinos de F1

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  • Publicado: 20/12/2017
  • Atualizado: 27/03/2019 às 9:50
  • Por: Leonardo Marson
Entre os participantes de TLs deste ano, apenas Alfonso Celis Jr. não atende aos novos requisitos. (Foto: Force India)

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) endureceu ainda mais as regras para pilotos que buscam a superlicença para participar de treinos livres para GPs de Fórmula 1. Antes liberada para competidores que andassem 300 quilômetros com um “carro representativo de Fórmula 1”, agora a autorização obriga os atletas a seguir uma série de novas exigências, adotadas já para 2018, para participar dos ensaios.

Um piloto que quiser andar em um treino de Fórmula 1 terá que, obrigatoriamente, disputar pelo menos seis corridas na Fórmula 2, ou acumular 25 pontos de superlicença nos últimos três anos. A regra de quilometragem e o reconhecimento da FIA para que o competidor possa correr na principal categoria do automobilismo mundial também seguem sendo exigidos.

Entre todos os pilotos que participaram exclusivamente de treinos livres na temporada deste ano da Fórmula 1, apenas o mexicano Alfonso Celis Jr., piloto de desenvolvimento da Force India, não estaria apto a participar dos ensaios. Sean Gelael, que correu com a Toro Rosso, não possui 25 pontos, mas disputou toda a temporada da Fórmula 2 neste ano.

No último mês de setembro, a FIA readequou a pontuação de diversos campeonatos. Fórmula 2 e IndyCar Series tiveram suas pontuações ampliadas, enquanto o Mundial de Endurance, a Fórmula E e a Fórmula 3 Europeia tiveram seus pontos revisados para baixo.

Foto: Force India

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