<h2><img alt="Ecclestone comandou a F1 nas últimas quatro décadas. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_abu_dhabi_gran_1452412_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>Bernie Ecclestone não é mais o dirigente máximo da Fórmula 1. O inglês, que fez da categoria o campeonato de automobilismo mais importante do mundo, declarou em entrevista à revista alemã Auto Motor und Sport que não terá mais poder de decisão na categoria, deixando este cargo a Chase Carey, CEO do Liberty Media, que comprou as ações do esporte.</h2>
<p>"Fui deposto hoje. É oficial. Já não sou o líder da empresa. Minha posição foi tomada por Chase Carey. Meu novo cargo é um desses termos americanos, algo como um presidente honorário. Eu tenho este título agora, mesmo que eu não saiba o que significa", declarou Ecclestone.</p>
<p>O agora ex-dirigente da Fórmula 1 acredita que terá dias mais calmos a partir de agora, e não acredita que terá seu lugar no Conselho Mundial de Automobilismo da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) mantido a partir desta mudança.</p>
<p>"Meus dias no escritório estarão ficando mais calmos. Talvez eu vá a um GP em algum momento no futuro. Ainda tenho muitos amigos na Fórmula 1 e ainda tenho dinheiro suficiente para me dar ao luxo de ir a uma corrida", comentou Ecclestone.</p>
<p>"Duvido (que eu mantenha meu lugar no conselho mundial). Antes de tudo, tenho que falar com o presidente da FIA, Jean Todt, sobre isso", completou Ecclestone.</p>
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