<p><img alt="Brawn cobra maior protagonismo dos pilotos na F1. (Foto: reprodução/Twitter)" src="/wp-content/uploads/uploads/cnzlkfnuiaeyyea_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>
<h2>Novo diretor esportivo da Fórmula 1, Ross Brawn vem evidenciando um certo descontentamento com o atual modelo de pilotos da categoria. Além de garantir que gostaria de criar um cenário para que os mais talentosos chegassem à F1 – alheio ao aporte financeiro de seus patrocinadores, o inglês declarou hoje que os principais nomes do campeonato precisam assumir uma condição de protagonismo. Semelhante a do heptacampeão Michael Schumacher, na década passada.</h2>
<p>“Michael (Schumacher) foi um herói”, definiu o dirigente ao jornal alemão Sport Bild. “Mas o culto ao herói não é mais promovido (na Fórmula 1). Hoje em dia, as equipes e as montadoras estão acima dos pilotos”.</p>
<p>De acordo com Brawn, o grupo norte-americano Liberty Media, que adquiriu os direitos comerciais da Fórmula 1 em janeiro deste ano, terá um papel importante para inserir os pilotos novamente em uma condição de destaque.</p>
<p>“Uma das coisas boas sobre os novos proprietários dos Estados Unidos é que eles vêm de um mundo de estrelas e querem aplicar essa abordagem também na F1”, garante o inglês. “As regras sobre postagem em mídias sociais estão agora mais flexíveis. Pilotos como Schumacher, Senna e cia. foram especiais. Mas esses tipos devem ser encorajados”.</p>
<p>Para o dirigente inglês, dois pilotos do grid atual são fortes candidatos ao posto de heróis: Max Verstappen, por ser um “rebelde moderno”, e Sebastian Vettel, “por ser um bom garoto e possuir qualidade de liderança”.</p>
<p>“Se Vettel ganhar (campeonatos) por uma marca icônica como a Ferrari, a veneração heroica virá naturalmente”, completou.</p>
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