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Castroneves lamenta segundo lugar na Indy 500

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  • Publicado: 28/05/2017
  • Atualizado: 27/03/2019 às 9:45
  • Por: Racing

<p><img alt="Castroneves duelou com Sato e Ed Jones na parte final da corrida. (Foto: Jim Haines/IndyCar)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/jhh_5849_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>Helio Castroneves lamentou o segundo lugar obtido nas 500 Milhas de Indianápolis, corrida disputada neste domingo (28) e válida pela Verizon IndyCar Series. O piloto da Penske, equipe que usa motor Chevrolet, foi superado por Takuma Sato, representante da Andretti-Honda, quando restavam cinco voltas para o final, e não conseguiu recuperar a primeira posição.</p>

<p>O brasileiro, que tentava sua quarta conquista na mais importante corrida do automobilismo americano, destacou a força dos carros que utilizaram motores Honda durante a prova, e admitiu ter torcido para que o propulsor do carro do japonês apresentasse problemas, o que aconteceu com Ryan Hunter-Reay e Fernando Alonso.</p>

<p>“Impressionante. Não dá nem para dizer muito, mas vocês viram: saída de curva, largada, relargada… A Honda era muito forte! Obviamente, eles estavam quebrando, e essa era a minha esperança, mas um único ficou na minha frente. Esse motor deve ter vindo do Japão! Esse canhão!”, disse Castroneves, em entrevista para à TV Bandeirantes.</p>

<p>“Eu tentei nas últimas duas voltas por fora, mas infelizmente o pneu já estava se desgastando, e por ali não ia dar certo. Meu carro já estava começando a sair de frente. Uma pena! Pensei realmente que daria certo. Mas parabéns para a equipe. Espero que o show tenha sido bom”, seguiu o brasileiro da equipe Penske.</p>

<p>Questionado sobre se em algum momento deixou de acreditar na vitória, o piloto da Penske disse que não. Castroneves também disse que mesmo após ver o carro danificado após escapar do acidente envolvendo Jay Howard e Scott Dixon no início da prova, o equipamento apresentou um bom acerto para o restante da prova.</p>

<p>“Eu nunca perdi a esperança de que não iria dar. Sempre achei que ia dar. Até a última volta eu pensei ‘esse motor vai quebrar, tem que dar alguma coisa’. Uma pena! Mas, mesmo depois do acidente, que um cara que saiu voando e quase pegou em cima. Mesmo que a gente tenha perdido um pouquinho ali, o carro ficou com um balanço bom. Uma pena mesmo”, completou Castroneves.</p>

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