A Fórmula E e a FIA revelaram nesta quinta-feira (28), em Mônaco, o novo carro da categoria elétrica, que será utilizado a partir da próxima temporada, em 2023. O Gen3 é 100% elétrico e se consagra como o carro mais veloz já utilizado na F-E. Ele também promete maior eficiência, com mais de 40% de energia regenerada pelas freadas.
O carro é o primeiro produzido especificamente para corridas de rua. Ele foi desenvolvido por engenheiros e especialistas em sustentabilidade para ser um veículo de alta performance e eficiência e também sustentável, provando que esses elementos podem coexistir em um carro de fórmula.
Você conhece o canal da RACING no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga a RACING também no Instagram! e no Twitter
Acompanhe tudo o que rola no esporte a motor com o Boletim Racing
Indo além dos desenvolvimentos aerodinâmicos já conhecidos do esporte a motor, o Gen3 contará com inovações de software que traçam um novo campo de disputa para as equipes. Ao longo da temporada, melhorias de performances serão feitas através de atualizações no software do sistema operacional do carro.
LEIA MAIS:
Veja a programação e onde assistir na TV o ePrix de Mônaco
Fórmula E cancela e-prix no Canadá e deve alterar calendário
Fórmula E adia estreia do novo carro Gen3 para janeiro de 2023
O Gen3 pode chegar a 322 km/h e tem capacidade de renegerar 600 kW de energia durante uma corrida, quase o dobro de veículos comerciais. Ele será o primeiro carro de fórmula a ter trem de força na dianteira e na traseira, e também o primeiro a não ter freios traseiros hidráulicos.
No quesito sustentabilidade, o Gen3 é construído com fibra de carbono reutilizada do Gen2, modelo da geração anterior. Os pneus terão 26% de sua composição feita de borracha natural e fibras reutilizadas. Todos os pneus serão reciclados após cada etapa da Fórmula E.
“Juntamente com a FIA, temos orgulho de revelar o Gen3 aos fãs de Fórmula E e demonstrar à indústria esportiva em geral como o esporte de elite, o alto desempenho e a sustentabilidade podem coexistir com sucesso na Fórmula E”, disse Jamie Reigle, diretor executivo da categoria elétrica.
Deixe seu Comentário