O acidente de Mick Schumacher no Grande Prêmio de Mônaco, realizado no último domingo (29), assustou alguns dos pilotos do grid da Fórmula 1. A Haas de Schumacher partiu ao meio na batida, algo pouco comum de acontecer com os carros atuais. Nada aconteceu com o piloto alemão.
Schumacher perdeu o controle do carro na chicane da Piscina, rodou e bateu em uma barreira de proteção na saída da curva. O carro #47 partiu ao meio, fato que chamou a atenção de vários pilotos. Logo após a batida, Guanyu Zhou, da Alfa Romeo, pareceu assustado ao perguntar no rádio se estava tudo bem com o piloto da Haas.
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Pierre Gasly, da AlphaTauri, disse que ficou em choque com a cena: “Quando eu vi a caixa de câmbio completamente fora do carro, foi um pouco chocante. A bandeira vermelha demorou um pouco, mas foi a decisão certa. Eu fiquei surpreso por ser um Safety Car virtual primeiro ao invés de um presencial”, contou o francês.
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O bicampeão Fernando Alonso, da Alpine, chamou a batida de “enorme” e acredita que a Fórmula 1 saiu com um aprendizado de Mônaco. “Eu não acho que foi um problema do carro, se trata do quão forte foi a batida”, comentou o espanhol. “Esses carros são bem pesados, mais de 800 kg, então a inércia é muito maior do que no passado. Aprendemos algo hoje.”
Após a batida, Mick Schumacher foi levado ao centro médico para uma avaliação. Esse é o segundo acidente forte do piloto em 2022. Em Jeddah, Schumacher bateu com sua Haas em alta velocidade durante um treino classificatório e precisou ser encaminhado ao hospital, sem grandes problemas.
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