Colton Herta, que esteve envolvido em rumores sobre assumir a vaga de Pierre Gasly na AlphaTauri em 2023, comentou sobre a possibilidade de obter a superlicença, necessária para a Fórmula 1, com aval da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), criando uma situação de exceção para o atual piloto da Indy.
“Posso entender a posição da FIA”, disse Herta ao site Motorsport no fim de semana. “Sinto que a IndyCar está sub-representada na estrutura de pontos de superlicença. Mas, do ponto de vista deles, com a estrutura de pontos atual, eu entendo. E não quero entrar como ‘uma exceção'”, declarou o piloto.
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Herta tem apenas 32 dos 40 pontos solicitados pela FIA para a Fórmula 1. Atualmente, o campeão da Indy é recompensado com 40 pontos, enquanto do segundo ao décimo, todos recebem menos que os piloto da Fórmula 2, categoria que faz parte da trilha oficial da base para a F1.
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Um jeito de Herta conseguir a pontuação necessária seria correndo em outras categorias, como a Fórmula Regional Asiática, ou participando de testes e treinos livres, algo que já fez com a McLaren. Porém, o piloto rejeitou:
“Zak Brown disse que estaria interessado em me colocar em um TL1, mas não gostaria de me colocar em uma McLaren se eu tivesse um contrato com a AlphaTauri. Eu aprecio todo o esforço que Zak fez por mim – ele tem sido ótimo para mim. Tem havido muitas coisas nas notícias, mas ele tem sido completamente transparente comigo o tempo todo, e tem sido ótimo trabalhar com ele”, finalizou Herta.
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